sábado, 14 de dezembro de 2013

Todos podem e são responsáveis pela reconstrução do Brasil

O Brasil pode melhorar e você decide
A evolução funcional e moral do Poder Judiciário e seus titulares é notável e viabiliza o saneamento do nosso imenso Brasil.
Leis e jurisprudência existem, algumas favorecendo a corrupção. Apesar do uso e abuso do formalismo para acusar inocentes e defender bandidos, da criação de ambientes de terrorismo dentro de empresas e outras formas de arregimentação e imposição de tarefas inaceitáveis agora é facílimo gerar provas, organizar informações e pedir o apoio da boa imprensa, onde profissionais de altíssimo valor trabalham para a moralização de nossa sociedade. Máquinas fotográficas, celulares, filmadoras e derivativos dos clássicos computadores pessoais facilitam o registrar, guardar, transmitir e obter informações necessárias e suficientes para furar qualquer “esquema” montado nas empresas públicas e privadas assim como dentro de repartições públicas.
A fiscalização universal é um direito de todos.
As consequências podem ser desagradáveis.
Nada mais triste do que constatar o envolvimento de excelentes profissionais e amigos que ingenuamente se deixaram envolver por ordens e planos prejudiciais ao nosso povo, merecendo, por isso, o rigor da lei em CPIs e inquéritos que começam a abrir os intestinos da nação.
Maravilhosamente vamos sentindo que a tecnologia começa a furar blindagens antes quase perfeitas.
A complexidade tecnológica que permite instalações e serviços sofisticados a favor e contra o usuário e cliente de serviços públicos, também ajuda os sistemas de policiamento a descobrir fraudes...
Precisamos e podemos criar uma nova cultura: educação a favor do Brasil.
ONGs nacionalistas, sindicatos honestos, sociedade secretas, discretas e públicas podem e devem ensinar e apoiar seus membros a vigiar, denunciar e agir a favor do saneamento de nossas instituições. É tedioso e uma tremenda farsa ver atos de “amor à Pátria” simbólicos e inúteis.
Os bandidos são especialistas em teatralidade, enganar é parte do ofício deles.
Sem alarde, discretamente, os trabalhadores e funcionários das estatais, autarquias e repartições públicas devem se lembrar que a Justiça do Trabalho e o Ministério Público existem para defendê-los dos constrangimento e cooptações que possam levá-los a conflitos com suas chefias quando elas pretendem ações desonestas.
Ninguém é obrigado a cumprir ordens maldosas.
Com certeza as máfias sabem intimidar (Fases da humilhação no trabalho) e os corruptores usam e abusam do constrangimento de suas equipes brandindo transferências, rebaixamento de cargos, congelamento de salários, PDVs e atos explícitos de humilhação.
O que está mudando?
Além da punição formal por participação em ações desonestas o corpo funcional de qualquer instituição agora sente o peso das redes sociais, da mídia formal e informal e de atos políticos tais como as CPIs e inquéritos que poderão desmoralizar seus empregos e currículos, ou seja, o trabalhador perde diretamente e indiretamente quando participa de ações lesivas ao pagador de impostos e a todos que dependem dos serviços e produtos que produzem.
Estamos vendo quase diariamente a degradação de serviços extremamente importantes, por quê? Reportagens locais e nacionais mostram os efeitos da corrupção e da incompetência de chefes instalados em órgãos importantes, sem outra condição de exercício de suas funções do que a lealdade a lideranças irresponsáveis. Precisamos reagir e lutar. A liberdade e a saúde da Democracia dependem da disposição de todos em “mostrar a cara”, lutar, assumir riscos e ações eficazes contra a degradação de nossas empresas.
Não devemos ter medo de caras feias, berros, discursos e cargos pomposos. Nem a Presidência da República, o Papa e outras lideranças notáveis estão acima das leis nacionais e internacionais. Pelo menos no Brasil é isso que depreendemos de nossa Constituição Federal.
A corrupção pode cair drasticamente no Brasil em curto prazo se nossas ONGs e sindicatos quiserem. É só orientar os brasileiros e as brasileiras a servirem de vigilantes cívicos e os apoiarem em atos de desmonte de quadrilhas e todos nós abraçarmos a grande causa: construir um Brasil saudável, justo e fraterno.
Cascaes
14.12.2013
Fases da humilhação no trabalho. (s.d.). Fonte: Assédio Moral : http://www.assediomoral.org/spip.php?article3




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