segunda-feira, 27 de agosto de 2012

ORIDES MEZZAROBA CRITICA O PAPEL DA JUSTIÇA NAS ELEIÇÕES

ORIDES MEZZAROBA CRITICA O PAPEL DA JUSTIÇA NAS ELEIÇÕES O professor e doutor de direito eleitoral e partidário da UFSC Orides Mezzaroba criticou o papel da Justiça no processo eleitoral, que segundo ele reduz a participação popular e a consolidação da democracia no país. A Justiça interfere na vida dos partidos e por consequências da sociedade, fruto do comportamento apreendido no período militar de controle dos partidos e para para impedir a democratização do país, afirma Mezzaroba. Veja a entrevista: http://www.youtube.com/watch?v=II91HinRycg TV Floripa - Canal 4 NET Florianópolis Dica do amigo GS

domingo, 26 de agosto de 2012

I Fórum de Ética e Cidadania

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

COPA, OLIMPÍADAS E ELEIÇÕES: QUAL É O LEGADO PARA A SUA CIDADE?


COMUNICADO
Adiamento do Encontro com Candidatos em Curitiba 20/08
Prezados
No intuito de garantir uma melhor mobilização e participação da sociedade civil e
manter a mesma repercussão na mídia obtida nos eventos realizados nas demais
cidades já visitadas, os organizadores nacionais do encontro ‘COPA, OLIMPÍADAS E
ELEIÇÕES: QUAL É O LEGADO PARA A SUA CIDADE?”, optaram por adiar o evento
previsto para o dia 20 de agosto, em Curitiba, para o dia 11 de setembro, às 9h30, em
local a ser informado posteriormente.
Pedimos desculpas pelo transtorno causado e permanecemos à disposição para
esclarecer eventuais dúvidas.
Atenciosamente,
Atletas pela Cidadania
Victor Barau (11) 30377112
Instituto Ethos - Jogos Limpos
Felipe Saboya (11) 38972400
Rede Brasileira de Cidades Justas e Sustentáveis
Zuleica Goulart (11) 3894.2400

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Comitê 9840 - reunião - terça-feira, dia 14/08, às 17h00, na sede da OAB/PR


O Comitê 9840 tem a satisfação de convidar esta entidade para a reunião que será realizada na próxima terça-feira, dia 14/08às 17h00, na sede da OAB/PR, na Rua Brasilino Moura, 253 – Ahú, na qual serão apresentadas as ações que vem sendo colocadas em prática, bem como discutir nossos próximos passos.

Entre outros pontos, destacamos está o lançamento do disk denúncia e do sítio eletrônico do comitê, além disso nas próximas semanas iremos promover reuniões com os candidatos a prefeito de Curitiba, eventos para os quais alguns dos principais concorrentes já confirmaram presença.

Contamos com sua presença e com suas sugestões, fundamentais para o sucesso da nossa iniciativa.


Atenciosamente,

Comitê 9840 de Curitiba e Região Metropolitana.
Coordenador
César Augusto Moreno  

domingo, 12 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Campanhas políticas e a legislação


Debates políticos e o eleitor
Nossos hábitos ultramarinos levam-nos a criar regras e leis gerais para se evitar pecados individuais. Qualquer contrariedade de algum chefe se transforma em norma para todos. A cultura brasileira, aliás, do ser humano em geral, valoriza rituais, padrões, carimbos etc. e despreza a essência dos fatos e comportamentos, levando à criação de leis, decretos, regulamentos, normas etc. que ao final acabam causando mais prejuízos do que benefícios. Afinal quem tem poder sabe usar tudo isso a seu favor e essa parafernália legal desaba sobre o cidadão comum.
As leis eleitorais intrigam, são feitas a favor de quem?
As campanhas eleitorais no Brasil poderão convergir para uma rigidez cadavérica e de pouco valor. Conhecer os candidatos, apesar de tantos recursos de comunicação existentes, é difícil e um bom exemplo disso são os debates, pouco elucidativos, pois detalhes importantes não podem aparecer, como seria o caso se ao contrário de moderadores tivéssemos apenas um juiz para evitar agressões físicas (queremos um ringue televisivo para lutas de planos, ideias, propostas etc. e também para avaliações recíprocas). Para os casos de injúria e calúnia bastaria existir um tribunal especial que julgasse de imediato o que fosse dito.
A realidade é que votamos sem saber detalhes eventualmente importantes, que deveriam aparecer durante o processo eleitoral.
E os debates entre os candidatos ao cargo de vice-prefeito? São importantes.
Quando o prefeito disputa reeleição é quase certo que na próxima eleição, se for bem sucedido nas disputas internas do seu partido, estará pleiteando um cargo que lhe garanta mais quatro ou oito anos de mandato. Isso transforma o companheiro de chapa em um cidadão que deverá governar a cidade por dois ou seis anos. Quem são eles?
O desconhecimento é ampliado estratosfericamente na disputa para a Câmara de Vereadores.
De nossos eleitores as pesquisas, por sua vez, poderiam ser mais eficazes classificando os brasileiros por um conjunto de características. Qualificá-los pelo nível de renda é um reducionismo (para usar a afetação acadêmica) exasperante. Cidade a cidade seria importante conhecer melhor seus cidadãos. Institutos de pesquisa mais maduros poderiam organizar suas consultas sobre detalhes mais completos, o que talvez façam e não divulguem para a “plebe”. Quem perde com isso é a imprensa comum quando usa como indicadores o que temos de conhecimento geral, dando a falsa impressão de que limites de renda, por exemplo, indiquem grau de educação política e competência técnica para distinguir um candidato de outro qualquer.
Analistas e formadores de opinião precisam ter cuidado. Os riscos de comentários qualificativos mergulham inclusive na avaliação de administrações passadas, extremamente diversas não só pela composição das equipes que administraram as cidades quanto pelos cenários sócio econômicos, detalhes que variaram tremendamente em nosso país ao longo do século vinte e início do atual (vinte e um).
Estamos por enquanto mais na fase de vigilância às regras do jogo político. Seria fundamental podermos contar com avaliações técnicas e culturais dos candidatos, algo que algumas entidades começam a levar a sério, ótimo! Parabéns ao trabalho do Jornal Gazeta do Povo (Paraná) com seu portal http://www.gazetadopovo.com.br/votoconsciente , sempre insistindo na educação política de nosso povo.
Devemos evitar equívocos que entronizem mensaleiros, estamos vendo a força de cachoeiras e bases mal construídas. A corrupção no Brasil atingiu um patamar absurdo. Para reduzi-la o primeiro passo é eleger prefeitos e vereadores honestos, se possível... A competência técnica não pode ser desprezada assim como a capacidade política e administrativa em geral. Não é pouco e tantas avaliações mereceriam maior exposição dos candidatos, quem sabe usando as famosas TVs e rádios denominadas “educativas” em tempo integral para apresentação maior e melhor dos candidatos, afinal é o contribuinte que mantém essas emissoras.
Carecemos de educação política, uma tragédia brasileira! Educar para votar com uma base ampla e objetiva é um tremendo desafio. Os resultados de nossa ignorância não param de aparecer em escândalos inacreditáveis.
Cascaes
5.8.2012

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Aprovação e composição do Comitê de Combate à Corrupção Eleitoral

Ponderações sobre a Democracia e a Política

Encerramento de reunião de criação do Comitê de Combate à Corrupção Eleitoral

Mais de 60 entidades da sociedade civil organizada estiveram representadas numa reunião, nesta quinta-feira (2), na OAB Paraná, para criar o Comitê 9840 de Combate à Corrupção Eleitoral. Com atuação em Curitiba e na Região Metropolitana, o comitê receberá denúncias de cidadãos contra candidatos que estejam violando a legislação eleitoral. http://www.oabpr.com.br/noticias.php?idNoticia=15931