terça-feira, 27 de março de 2018

Superagências e fiscalização difusa



Tudo o que acontece no mundo inteiro e com destaque no Brasil onde vivemos, conhecemos melhor e muitos sabem do que existiu, aparece e poderá causar até catástrofes monumentais, algo que surpreende em alguns estados, inclusive o silêncio de seus especialistas, recomenda mudanças drásticas nos sistemas de regulação, vigilância e aconselhamento.
Mais ainda, as redes sociais precisam serem úteis e não apenas espaço de fantasias, fanatismo, comunicações inúteis.
Obviamente, lamentavelmente, a melhor técnica é um abraço e um beijo, como ensinou o Cury em suas aulas no IEI-EFEI (em 1968).
Grandes mestres são destaques para a vida inteira.
Ontem, 26 de março vimos e ouvimos até o desespero do Juiz Sérgio Moro em entrevista no Programa Roda Viva. É lógico que o Poder Judiciário carece de aprimoramentos e muito poderia ser feito em paralelo para reduzirmos os tremendos prejuízos diretos e indiretos da corrupção, leniência, cumplicidade e ignorância em relação a questões técnicas essenciais.
O corporativismo, a “Omertá”, leis e juramentos viabilizam processos torpes contra nosso povo.
Existe o jornalismo independente, será tão livre como se qualifica?
O ser humano precisa viver, alimentar-se, cuidar de seus descendentes, familiares, amigos e amigas e até de vizinhos carentes.
Basta caminhar e usar o transporte coletivo urbano para ver e sentir o pesadelo de dispor de transporte individual...
De quem é a culpa?
Isso é secundário, mas a inibição de crimes técnicos é urgente, essencial ao aprimoramento de nossa sociedade.
Nossa base religiosa exige “culpas” quando deveríamos simplesmente ver que vírus destroem computadores humanos, máquinas de sangue e músculos, o ser humano em si. O que fazemos quando descobrimos endemias e epidemias? Matamos macacos?
O Brasil depende de lideranças lúcidas e tremendamente corajosas. Nossa Constituição Federal feita por uma Assembleia Constituinte improvisada e sob inspiração de velhas raposas é um tremendo documento a favor dos criminosos mais espertos, ricos, influentes por bem ou pelo mal.
E os superdoutores em Engenharia, Medicina, Sociologia, Agronomia, Informática, etc.?
Gente que respeita e ama nosso povo?
Pessoas com coragem e disposição para apoiar e vigiar políticos e partidos desgovernados?
Quem fiscalizará multinacionais, grandes empresas privadas no Brasil?
Quem pode corromper?
Encontrar e aplicar soluções corretivas é quase impossível, pois nossos melhores representantes estão atolados no lodaçal que muitas Operações dos MPs mostraram.
Não podemos desistir, contudo.
Pelo menos nossos jovens terão mais recursos de aprendizado e desenvolvimento.
Recursos maravilhosos da Ciência e Tecnologia aparecem diariamente, o essencial será saber usá-los e fugir de radicalismo, fanatismos alienantes, da covardia, dos conselhos castrantes.
Podemos muito, é hora de mostrar se merecemos sorte melhor que a dos dinossauros.

João Carlos Cascaes
Curitiba, 27 de março de 2017

#AOVIVO: Roda Viva - Entrevista Exclusiva com - Sérgio Moro

quarta-feira, 21 de março de 2018

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