quarta-feira, 26 de março de 2014

Bandidos chiques ou ignorantes ricos

No mundo dos negócios, política e outras coisas...
O escândalo (antiquíssimo) da Refinaria de Pasadena (Do G1, 2014) que a Mídia explora avidamente mostra, demonstra e serve de material para muitos estudos a todos os mestrandos e doutorandos possíveis. O tema vai da Engenharia, passando pela Economia, Meio Ambiente, Sociologia até o Direito Internacional e Nacional.
De qualquer modo vale a pergunta:
- Será que seria necessário um inquérito divulgado (existem outros?) via Polícia Federal (parabéns para essa maravilhosa corporação) para todos “descobrirem” o que já foi notícia tantas vezes? Só agora a CGU terá todas as informações necessárias (Gandra, 2014)? Conselheiros de altíssimo nível da Petrobras não “perceberam” nada (Conselheiros corroboram declaração de Dilma sobre Pasadena, 2014)? Pelo menos um deles tem patrimônio para ressarcir a Petrobras (comunicado, 2014)? Coitados, tão ingênuos...
O escândalo agora é motivo de reportagens até perigosas, pois colocam em risco a fé na democracia. E não é sem razão que o povo brasileiro se mostra ou revoltado ou conformado com o que acontece. Será que merecemos políticos e gerentes de estatais e concessionárias públicas e privadas, agências reguladoras, líderes sindicais, mídia, ONGs etc. tão lenientes, covardes, omissos ou incompetentes?
Sobre tudo o que acontece ouvimos “off Record” de tudo o que é possível e imaginável de formação de cartéis, jogadas maldosas, cooptações e até compromissos obtidos entre motéis e diretorias, nossa Justiça, contudo, coloca sob pressão quem aponta problemas, podendo o voluntário de boa fé ser preso e pagar pesadas indenizações. A prova compete a quem acusa, exceto se usar os telefones discretos, mas aí tudo perde substância.
Seria interessante, sob autorização da justiça, a gravação do que se fala entre convidados especiais a coquetéis e jantares, isso sem falar em finais de semana em barcos ou lugares muito discretos...
A sujeira se acumula, e não é por efeito de greve de lixeiros.
O que acontece no Brasil exigiria uma devassa e punições radicais (padrão chinês) ou um perdão geral, limpando a pauta do crime organizado e começando com leis e ações eficazes. Para o que foi feito levaremos séculos até zerar o contencioso possível, se tudo de grande merecer a mesma atenção que se dá ao caso Pasadena e nada de novo acontecer.
Nosso país precisa ser reinventado (Arendt), mais ainda quando vemos e ouvimos dois contendores fortes à Presidência pedindo calma, prudência nesse caso que envolve gente da pesada; é só ver a relação dos membros da Diretoria da Petrobras e seu Conselho de Administração à época para entender a preocupação de muita gente fina. O Mensalão quase derrubou a República, imaginem agora... O dinheiro arrecadado ter sido útil a muitas caixinhas de campanha, ou não?
Falem que os bobos aplaudem; no coliseu monstruoso federal e nas arenas brasileiras a luta entre gladiadores e feras políticas distrai a população entre um e outro programa imbecil da TV em rede nacional.
Isso não é maldade exclusiva dos brasileiros.
Os russos mostram agora, ao vivo e a cores, que podem reeditar comportamentos antigos, a qualquer custo, assim como os escândalos internacionais na área financeira e cassinos denominados Bolsas de Valores provam que o ser humano ainda não superou seus piores instintos, inclusive o de apropriação indébita ou violenta do que lhe interessar.
Com certeza todos se valem da estreiteza de visão da média da população humana enquanto não amadurece, aprende e sente a totalidade das perversões. Os idosos sabem ou sentem isso, mas quais sapos em água lentamente aquecida, morrem antes de perceber que estão sendo cozinhados.
Estamos aqui, você está aí, estamos nesse imenso navio chamado Brasil. Tenhamos os defeitos e cautelas que tivermos, repugnância à política e desprezo por ações enérgicas, é bom lembrar que o navio pode afundar. Nem sempre os melhores sobrevivem.

Cascaes
25.3.2014
Arendt, H. (s.d.). Sobre a Revolução. (D. Bottmann, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
comunicado. (21 de 3 de 2014). Jorge Gerdau defende Conselho da Petrobras no episódio Pasadena. Fonte: GGN: http://jornalggn.com.br/noticia/jorge-gerdau-defende-conselho-da-petrobras-no-episodio-pasadena
Conselheiros corroboram declaração de Dilma sobre Pasadena. (21 de 3 de 2014). Fonte: Veja Economia: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/conselheiros-corroboram-declaracao-de-dilma-sobre-pasadena
Do G1, c. i. (25 de 3 de 2014). Empresa belga considerou venda de refinaria para Petrobras um sucesso. Fonte: G1 Economia: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/03/empresa-belga-registra-sucesso-na-venda-de-refinaria-para-petrobras-25.html
Gandra, A. (21 de 3 de 2014). Petrobras vai encaminhar à CGU informações sobre compra da Refinaria de Pasadena. Fonte: EBC: http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/03/petrobras-vai-encaminhar-a-cgu-informacoes-sobre-compra-da-refinaria-de







segunda-feira, 17 de março de 2014

João Carlos Caribé - liberdade na Internet (Campus Party)

Enviado em 09/02/2012
O ciberativista Caribé fala sobre algumas ameaças à liberdade e à troca de informações na Internet. Para ele, a insegurança jurídica e a centralização da infraestrutura na mão de grandes empresas são desafios a serem superados.

http://facebook.com/ebcnarede

terça-feira, 11 de março de 2014

Tenhamos fé no Brasil

O tempo passa e a Humanidade evolui, o Brasil também.
O progresso ético, cultural, social e político da Humanidade é um processo contínuo, com avanços e recuos. Com certeza milhões de pessoas na década de trinta do século 20 não imaginavam que o racismo, a xenofobia e paixões pelas guerras reverteriam em nações apaixonadas pelos seus ancestrais. O mundo se dividia entre as ideologias (Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2007) nazifascistas, o pior socialismo possível na União Soviética, um sistema capitalista selvagem apesar dos esforços de moderação de algumas lideranças notáveis e derivativos. Tudo levou dramaticamente à Segunda Guerra Mundial, aos gulags, guerras civis, holocaustos e à manutenção de culturas perversas milenares.
No Brasil tínhamos um ambiente ruim, pois, como podemos agora estudar em detalhes em muitos livros excelentes, partíramos de cenários mais atrasados, graças a “riquezas” que demandavam o trabalho escravo.
Em tudo a criação de leis e a aplicação do que determinavam eram e agora, mais do que nunca, um termômetro dos inestimáveis ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
Justiça (Sandel, 2013), direitos iguais e respeito ao próximo dependem visceralmente de cultura e civismo[1].
O Poder Judiciário no império de leis humanas sempre foi o grande indicador de civilidade e cidadania. Isso representou padrões de tribunais, cadeias, campos de concentração, polícias e paredões de fuzilamento, exílio etc.
Com todos os defeitos possíveis a Justiça é essencial, queremos sempre o amparo de regras boas ou más, mas explícitas, sujeitas ao nosso discernimento.
Aqui o Processo do Mensalão, longe de ser um julgamento dos envolvidos, reabriu a esperança de leis iguais para todos os brasileiros. Infelizmente foi capitalizado politicamente. De qualquer maneira deve ter sido decisivo para o mês inesquecível de junho de 2013. Mais uma vez um fato político espetacular e popular é submetido à máfia da mídia e de partidos políticos que se perde em programas degradantes para distrair o povo. O medo dos poderosos deve ter chegado ao nível do apavoramento.
A corrupção no Brasil contaminou a democracia a ponto de em conversas com políticos veteranos eles mostrarem claramente que é inevitável, não no ponto de vista deles, sempre qualificando seus esquemas como sendo inerentes à atividade política, portanto justos à medida que refletem nossa capacidade de alienação e cooptação assim como a satisfação de elites que se consideram donas do Brasil.
A Natureza, entretanto, demonstra os efeitos dos carteis, do consumismo e de lógicas transversas de progresso. Ou seja, nunca foi tão importante a honestidade em todos os sentidos e coragem da verdade (ver livros e filmes de Michel Foucault (Cascaes)). Nós, brasileiros, não aguentamos mais os efeitos de lógicas egoístas de gerenciamento do nosso país.
Isso tudo é perceptível por legisladores, administradores e juristas conscientes. É a esperança de evolução.
2014 promete ser um ano complexo. O Brasil e seu povo poderão avançar ou recuar no caminho sonhado pelas melhores cabeças. O cenário está montado para muitos caminhos. Isso acontece, principalmente, graças à liberdade extrema das redes sociais, não sem razão assustando os donos do Poder [ (Cinco anos após sua criação, Marco Civil da Internet será votado nesta semana na Câmara dos Deputados , 2014), (Marco Civil da Internet deve ser votado nesta terça; veja o que muda, 2014), (Mídia: Internet chegará ao 1º lugar, 2014)].
Devemos ser otimistas e acreditar na evolução (Para Cardozo, é preciso repensar a separação dos poderes, 2014) apesar das dúvidas em torno do “Marco da Internet”.
Sendo nacionalistas, apaixonados pelo Brasil, fazendo parte da torcida organizada pelo futuro sadio de nossa Pátria precisamos até lembrar outros brasileiros que mais cedo ou tarde a Justiça no Brasil será mais enérgica, enquadrando principalmente aqueles que desmoralizam nossa gente. Todos poderão alegar inocência, falta de provas, “não sabia” etc.
Em momentos revolucionários, como é uma das hipóteses de mudanças violentas, os tribunais se transformam em tribunais sumários, de exceção. É um padrão severo e perigoso, mas inerente às revoluções de grande amplitude. Poderemos ter revoluções reais, talvez sejam necessárias (Arendt, Sobre a Revolução).
De muitas maneiras é bom que todos que têm responsabilidades públicas, sociais, democráticas entendam que os brasileiros mais conscientes e nossa juventude disposta a lutar pelo Brasil mostrou a cara, sim, mostrou a cara em junho de 2013.
Sejamos atuantes, politizados (no bom sentido) e conscientes de nossas responsabilidades, e tenhamos fé, o Brasil vai mudar, mais cedo ou tarde, subindo na escala da seriedade, honestidade e compromisso de criação de um país saudável, justo, livre, fraterno.
Cascaes
11.3.2014
Arendt, H. (2007). As Origens do Totalitarismo. (R. Raposo, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Arendt, H. (s.d.). Sobre a Revolução. (D. Bottmann, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/
Econômico, B. (10 de 3 de 2014). Para Cardozo, é preciso repensar a separação dos poderes. Fonte: Alagoas 24 horas: http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=191982
Honorato, R. (18 de 2 de 2014). Cinco anos após sua criação, Marco Civil da Internet será votado nesta semana na Câmara dos Deputados . Fonte: Vida Digital: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/cinco-anos-apos-sua-criacao-marco-civil-sera-votado-nesta-semana-na-camara
Marco Civil da Internet deve ser votado nesta terça; veja o que muda. (11 de 3 de 2014). Fonte: O Tempo: http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/marco-civil-da-internet-deve-ser-votado-nesta-ter%C3%A7a-veja-o-que-muda-1.805825
Nunes, C. (11 de 3 de 2014). Mídia: Internet chegará ao 1º lugar. Fonte: Cláudio Nunes: http://www.infonet.com.br/claudionunes/ler.asp?id=155702
Sandel, M. J. (2013). Justiça (12 ed.). (M. A. Heloísa Mathias, Trad.) Civilização Brasileira.





[1] O termo civismo refere-se a atitudes e comportamentos que no dia-a-dia manifestam os cidadãos na defesa de certos valores e práticas assumidas como os deveres fundamentais para a vida coletiva, visando a preservar a sua harmonia e melhorar o bem-estar de todos. Mais especificamente, o civismo consiste no respeito aos valores, às instituições e as práticas especificamente políticas de um país. Dessa forma, o civismo é uma questão de cultura política e de filosofia política.

Além disso, os conceitos de cidadania e de republicanismo também estão associados de maneira positiva ao civismo. Entretanto, por vezes o civismo é tomado como sinônimo de nacionalismo, pressupondo um comportamento mais beligerante, a que se associa (ou a que se pode associar) a xenofobia. Wikipédia

terça-feira, 4 de março de 2014

GOEBBELS TROPICAIS VEMELHOS - ponderações realistas de tempos de mídia radical


De: MANOEL [mailto:msorianoneto@hotmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 3 de março de 2014 22:24
Assunto: FW: Verdades para pensar



 
GOEBBELS TROPICAIS VEMELHOS
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva
Não se trata de diminuir a dor de famílias enlutadas ou vítimas de violações, mas sim de denunciar a exploração facciosa do inquestionável sofrimento alheio com propósitos ideológicos inconfessáveis. Eis o teor das matérias da mídia e dos filmes sobre o enfrentamento da luta armada pelo regime militar. São cenas comoventes. A senhora idosa, a família triste em volta, a fotografia de um rapaz ou de uma jovem. Alguém da família fala com saudades do ente querido, que era uma pessoa bondosa, idealista, amante da liberdade e lutara para derrubar a ditadura militar no Brasil nos anos 60-70. Conta que ele ou ela foram presos, desapareceram, foram assassinados ou barbaramente torturados (coincidentemente todos sempre foram barbaramente torturados, como se não fosse o bastante ser torturado). Em seguida, a cena muda para imagens de violência e misturam a realidade dos conflitos de rua com a fantasia de películas que mostram a tortura como se fosse algo institucional.

Por outro lado, a mídia, em parte domesticada e facciosa, não divulga os crimes hediondos dos ex-guerrilheiros. Imaginem os assassinatos do Tenente PM Mendes Júnior, abatido a golpes de coronha de fuzil quando prisioneiro de Lamarca, este um falso herói criado pela esquerda radical, na realidade um desertor e fora da lei; o do Capitão Chandler dos EUA, crivado de balas diante da esposa e do filho, após ser condenado à morte por um espúrio tribunal revolucionário da ALN, organização terrorista que, com tais credenciais, buscava tomar o poder e se tornar governo; o do Soldado Mário Kozel Filho, cujo corpo foi destroçado por um carro bomba; e o do guia da força legal no Araguaia, torturado, mutilado e assassinado diante dos pais por guerrilheiros do PCdoB. A lista é imensa. Foram cerca de 119 mortos, vítimas diretas, e muito sofrimento causado a seus familiares pelos grupos armados. Mas estas verdades não são reveladas ao cidadão para o resgate da verdade histórica. As imagens desses irmãos e irmãs brasileiros, que também tinham sonhos e nobres atributos, e as de seus sofridos e não indenizados familiares, não são divulgadas e enaltecidas como as dos seus algozes, pois não interessam aos propósitos da propaganda ideológica dos goebbels tropicais vermelhos.

A mídia acolhe, também, o argumento de ex-militantes, como da própria presidente da República, que amenizam sua participação nos crimes da guerrilha alegando não terem participado da execução de ações armadas. Uns dizem que só faziam o apoio logístico, outros a administração financeira ou, ainda, apenas a formação política de quadros para o grupo guerrilheiro. Ao não questionar tal argumentação, a mídia passa um falso atestado de inocência. Ora, seria isento de dolo ou culpa, por exemplo, alguém que desse apoio direto à máfia, mas não pegasse em armas? Ex-guerrilheiros não podem fugir à responsabilidade, pois sabem muito bem que foram cúmplices de crimes, inclusive dos sequestros, execuções e atentados terroristas dos grupos aos quais pertenciam. Mas hoje, estão legalmente anistiados.

A falsa imagem do regime militar repassada à Nação e massificada durante décadas é a de governos tirânicos, que eliminaram as liberdades civis, perseguiram os cidadãos e empregaram a tortura como política de Estado para desmantelar a luta armada e aterrorizar a sociedade. A verdade é que no regime militar não se torturou nem mais nem menos do que se fazia antes e ainda se faz hoje. Ao tomar por base o discutível número de 20 mil torturados, o cálculo da incidência dessa violação resulta em menos de seis por dia, em todo País, nos dez anos de luta armada. Ora, desde a redemocratização, a televisão mostra constantemente muito mais cidadãos submetidos a tratamento desumano e violações em presídios e instituições de recuperação de menores. A Nação também sabe de torturas e assassinatos de pessoas sob a custódia do Estado ou vítimas de sua violência. Então, esta seria hoje uma velada política de Estado, haja vista os governos agirem só após a mídia levantar o problema e, ao sair da pauta o tema, tudo voltar a ser como antes? A verdade é que essas vítimas não defendem ideologias marxistas e, por isso, a esquerda radical não se empenha por sua proteção, indenização e melhoria de suas condições de vida, nem pela punição de seus algozes. É hipocrisia condenar a tortura em apenas um período da história.

Os advogados de guerrilheiros orientavam os clientes a mentir dizendo terem confessado seus crimes sob tortura, pois os processos seriam arquivados e eles absolvidos ou teriam as penas abrandadas. Muitos assim o fizeram como tática de luta para voltar à militância revolucionária. Três décadas depois, alguns foram indenizados ou ocupam posições importantes em altas esferas da sociedade. Confessar a mentira teria consequências legais para uns e um alto custo político para outros.

Não há exemplo de guerra revolucionária comunista que não tenha sido violenta, mas não existe um caso de guerra antirrevolucionária menos traumática do que a feita pelo regime militar. Acordos dificilmente se dão entre atores de igual poder, pois sempre haverá uma assimetria, o que não torna a negociação ilegal. Seria algo surrealista os derrotados numa tentativa ilegal e violenta de tomar o poder, para implantar uma ditadura comunista, imporem a anistia a seu bel prazer. O Brasil estava em plena abertura política, o AI/5 fora revogado, não havia lei de exceção, houve um processo legislativo com negociação aberta, participação do governo, da oposição, OAB, Igreja, artistas, imprensa e amplos setores da sociedade. Eles receberam todo o necessário para se reintegrar à sociedade. Que mais queriam? Ah! Faltaram os instrumentos para a vingança.


A sociedade apoiou o Estado contra a esquerda revolucionária, que não teve o reconhecimento de nenhuma democracia e nenhum organismo internacional de que representasse o povo brasileiro e lutasse por democracia. É hipocrisia a condenação dos governos militares por quem professava e ainda professa a ideologia de ditaduras totalitárias responsáveis pelos maiores crimes contra a humanidade como foram a URSS e a China. Se tomassem o poder, cometeriam violações no mínimo iguais às cometidas em Cuba por Fidel Castro, ícone sagrado da esquerda tupiniquim e das mais altas lideranças do País.

sábado, 1 de março de 2014

documentário :Sobreviver Calado - A verdadeira cuba

Historiador americano fala sobre a relação da ditadura brasileira e os EUA



Enviado em 04/01/2011
Na entrevista para o Milênio (Globo News), James Green dá detalhes da pesquisa que se transformou no livro "Apesar de vocês", que conta como a opinião pública norte-americana se organizou para pressionar o governo dos EUA a retirar o apoio ao regime militar brasileiro e também na América Latina.
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