sábado, 30 de abril de 2016

Capitalismo Social: O dogma da luta de classes

Capitalismo Social: O dogma da luta de classes: Luiz Carlos Azedo Uma das dificuldades da esquerda brasileira para compreender e se posicionar de maneira responsável no processo polít...

sexta-feira, 29 de abril de 2016

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Bandoleiros primitivos - REINALDO AZEVEDO

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Bandoleiros primitivos - REINALDO AZEVEDO: FOLHA DE SP - 29/04 O PT merece ser banido da política não só em razão dos seus crimes, mas também de sua determinação de não reconhecer a o...

quarta-feira, 27 de abril de 2016

LEANDRO KARNAL - "Ladrão é ladrão independente da hermenêutica do sujeito"





Publicado em 15 de mar de 2016

terça-feira, 26 de abril de 2016

Em defesa do Brasil que os bodes espiatórios sejam sacrificados, graças ao Poder Judiciário poderemos ter ações realmente eficazes

Bode expiatório

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O bode expiatório de William Holman Hunt.
bode expiatório é um animal que era apartado do rebanho e deixado só na natureza selvagem como parte das cerimônias hebraicas do Yom Kippur, o Dia da Expiação, na época do Templo de Jerusalém. Este rito é descrito na Bíbliano livro do Levítico[1] [2]

Na Torá[editar | editar código-fonte]


A remessa do bode expiatório, por William James Webb (1830—1904).
Dois bodes eram levados, juntamente com um touro, ao lugar de sacrifício, como parte dos Korbanot do Templo de Jerusalém. No templo os sacerdotes sorteavam um dos bodes. Um era queimado em holocausto no altar de sacrifício com o touro. O segundo tornava-se o bode expiatório, pois o sacerdote punha suas mãos sobre a cabeça do animal e confessava os pecados do povo de Israel. Posteriormente, o bode era deixado ao relento na natureza selvagem, levando consigo os pecados de toda a gente, para ser reclamado pelo anjo caído Azazel.

A visão cristã[editar | editar código-fonte]

Na teologia cristã, a história do bode expiatório no Levítico é interpretada como uma prefiguração simbólica do autossacrifício deJesus, que chama a si os pecados da Humanidade, tendo sido expulso da cidade sob ordem dos sacerdotes. Tipologicamente, o bode expiatório é a figura do Messias, que fora enviado ao deserto para ser tentado pelo Diabo.
Outra visão muito popular no cristianismo compreende que os dois bodes são símbolos de Cristo e Satanás, uma vez que a expiação propriamente dita se realiza com a morte do primeiro bode, já que não existe expiação sem "derramamento de sangue" (Hebreus 9:22,23). Não há expiação pela morte do segundo bode, que é simplemente levado ao deserto para morrer à míngua. Ele representa Satanás (ou Azazel, seu braço direito, um demônio do deserto) que é enviado ao abismo por 1.000 anos, para refletir sobre a obra maléfica que realizou contra os seres humanos.

Sentido figurado do termo[editar | editar código-fonte]

Em sentido figurado, um "bode expiatório" é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar (sozinho) a culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo (embora não o tenha cometido). A busca do bode expiatório é um ato irracional de determinar que uma pessoa ou um grupo de pessoas, ou até mesmo algo, seja responsável de um ou mais problemas sem a constatação real dos fatos.
A busca do bode expiatório é um importante instrumento de propaganda. Grupos usados como bodes expiatórios foram (e são) muitos ao longo da História, variando de acordo com o local e o período. Um clássico exemplo são os judeus durante o período nazista, que eram apontados como culpados pelo colapsopolítico e pelos problemas econômicos da Alemanha.
Atualmente, o uso de bodes expiatórios é cada vez mais combatido e, quando esta tendência é levada ao seu extremo, podem ser criadas regras sociais de controle da linguagem, como no caso do politicamente correto.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima Antigo Testamento, Levítico 16:1-23
  2. Ir para cima Nascentes, Antenor (1986), Tesouro da Fraseologia Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nova Fron

segunda-feira, 18 de abril de 2016

O golpismo na época de sua reprodutibilidade técnica

O golpismo na época de sua reprodutibilidade técnica

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: A história do Brasil do PT - LUIZ FELIPE PONDÉ

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: A história do Brasil do PT - LUIZ FELIPE PONDÉ: FOLHA DE SP - 18/04 O domínio cultural absoluto da esquerda no Brasil deverá durar, no mínimo, mais 50 anos veja também Sem apoio ao pensame...

Pondrações de uma prima muito especial



BOM DIA , AMIGOS.😁🎶.
GOVERNO E SOCIEDADE PRECISAM DE MUITA LUCIDEZ , CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE .
EU NÃO FIQUEI À FRENTE DA TELA , MAS FIQUEI ESCUTANDO .
E NÃO ESCUTEI UM SE REFERI AOS BRASILEIROS QUE NÃO CONSEGUEM O DESPERTAR DAS CONSCIÊNCIAS PELA FALTA DE INSTRUÇÃO . DE FORMAÇÃO , DE INCLUSÃO . OS QUE VIVEM LONGE DO PROGRESSO , SEM DIGNIDADE SOCIAL .EMA MARIA OBSERVOU QUE NINGUÉM SE REFERE A ESSES BRASILEIROS QUE NÃO TÊM VOZ PARA ESCOLHER O QUE É MELHOR PARA SUAS VIDAS . NINGUÉM SE REFERIU A ESSES BRASILEIROS , TÃO FÁCEIS DE MANIPULAR .

sexta-feira, 15 de abril de 2016

O maniqueísmo do debate político no Brasil atual





Publicado em 9 de set de 2014

SIMPLISMO: pensamento binário, maniqueísmo, intolerância







Publicado em 29 de jul de 2015
Simplismo é exagerar no pensamento binário, separando tudo em dois lados: o lado do bem e o lado do mal. Coxinha e petralha. O que causa câncer e o que cura câncer. Se o certo é biscoito ou bolacha. Esse pensamento binário e atalhos de cognição podem levar a um maniqueísmo e intolerância.


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domingo, 10 de abril de 2016

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: O que fazer com o Brasil na UTI - VINICIUS TORRES ...

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: O que fazer com o Brasil na UTI - VINICIUS TORRES ...: FOLHA DE SP -10/04 O Brasil não terá paz econômica e sociopolítica mínima se não contiver logo o aumento do desemprego e da dívida do govern...

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PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: O prazo de validade de nelson barbosa - ELIO GASPA...: FOLHA DE SP - 10/04 Lula disse que o ministro Joaquim Levy estourara seu prazo de validade no Ministério da Fazenda. O PT decidiu estourar o...

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Solomon Asch - Aceitação do errado por conformidade ao grupo .







Enviado em 16 de mai de 2010
O Experimento de Conformidade de Solomon Asch , mostra como em grupo o ser humano pode abandonar o que é certo pela aceitação do grupo onde esta .
Efeito tambem conhecido como "A unanimidade burra de Solomon Asch" .
.
Veja mais:
http://rodolfo.typepad.com/no_posso_e...

O Efeito Manada e o Experimento Da Conformidade SOCIAL - #hacksmentais [...





Publicado em 8 de out de 2015
Em 1951 Solomon Asch realizou um experimento para tentar encontrar indícios do poder de influência que os grupos exercem sobre os indivíduos.

Ele queria provar que o simples desejo de pertencer a um grupo faz com que as pessoas abram mão de suas opiniões, convicções e individualidades.

http://hacksmentais.com
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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Momentos decisivos - guerra ou paz
























Momentos decisivos – crises e conflitos
Assustadoramente notamos que a temperatura política cresce enquanto o Brasil se empobrece, elimina postos de trabalho e ouve o discurso surrado do combate à inflação, para gáudio dos imperadores do dinheiro.
O que houve?
O Governo Dilma deu valor excessivo a corporações que podiam sustentar a mídia comercial. Assim tivemos (por exemplo e no pior momento) campanhas para manter ou reduzir preços de energia em todas as suas formas e privilégios para montadoras, mídia comercial etc. Isso, entre outras “coisinhas” demoliu a Eletrobras e Petrobras, somando-se ao que a Lava Jato informa.
A famosa Reforma Agrária depois de muitos anos não aconteceu e seus líderes arvoraram-se em defensores ideológicos de tudo o que suas cartilhas ensinam. Ela criou privilégios para grupos organizados...
Postos de trabalho desapareceram, pois, entre outras coisas, a OIT (mais uma repartição pública internacional), silenciou diante do pior neoliberalismo. Competir com países que praticam dumping e não respeitam os direitos humanos é conveniente à classe média com emprego e salário garantido, até o artesanato ganhou etiquetas estrangeiras. Que traquitanas e automóveis, relógios, computadores, celulares etc. baratos.
Qualidade de produtos e serviços? Isso só para aeroportos, vinhos e carros de luxo, alguns entendem e criam caso.
Os donos do Poder no Brasil se fortaleceram com a leniência, cumplicidade, ignorância e inoperância de partidos políticos, sindicatos, corporações e funcionários; que paraíso para os mais “espertos”.
Felizmente parece que o Sol aparece.
Por bem ou mal a nação reage. Ingenuamente, objetivamente, conscientemente ou não o povo brasileiro descobre que existe algo muito errado acontecendo. O assustador é a hipótese de mergulharmos na insanidade de conflitos violentos, serão necessários?
A ignorância política e preconceitos, sectarismos, fanatismos e certezas foram os piores pecados universais. Podemos ver na Eurásia e África o resultado disso. Por enquanto nas Américas o maior pesadelo é o império do crime organizado, especialmente em torno das drogas.
Fazemos o que podemos diante de representantes eleitos e frustrantes.
Devemos continuar acreditando na conversão de nossas lideranças políticas a favor das causas mais sadias?
Lamentavelmente nossa “Presidenta” parece ter apelado para a ignorância. Será que ela acredita que agindo assim reconquistará o Brasil? Existem diferenças abissais entre nosso país e alguns vizinhos onde o caudilhismo é um figurino usado em tempos de conflitos.
Precisamos de lideranças afinadas com o Brasil e seu povo, quem? Onde? Como? Quantos?
No Poder Judiciário, Ministérios Públicos, Procuradorias, Polícia Federal e alguns GAECOs já encontramos pessoas fantásticas.
Voltamos a ter esperanças no futuro sadio de nosso país?

Cascaes
01.04.2016