sábado, 30 de junho de 2012
Convite Observatório Social
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10:54
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
Promova a Reforma Política: doe uma charge ou desenho para divulgar o projeto de iniciativa popular
De: Armando
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2012 10:37
Assunto: Promova a Reforma Política: doe uma charge ou desenho para divulgar o projeto de iniciativa popular ***
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2012 10:37
Assunto: Promova a Reforma Política: doe uma charge ou desenho para divulgar o projeto de iniciativa popular ***
*DOE UMA CHARGE*
*Promova a Reforma Política: doe uma charge ou desenho para divulgar
o projeto de iniciativa popular***
Junte-se aos movimentos sociais que se mobilizam por uma Reforma do
Sistema Político. Uma reforma ampla, popular, democrática e que
possibilite a participação da população nas decisões políticas e não
apenas nos momentos eleitorais. Queremos uma nova forma de se pensar
e fazer política. Estamos convidando você a entrar nesta Campanha,
doando uma charge ou desenho sobre um dos seguintes temas:
- Financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais;
- Ampliação e fortalecimento dos mecanismos de democracia direta;
- Combate à corrupção e fim dos privilégios e da impunidade.
- Ampliação da representação de mulheres, da população negra e
indígenas e de outros grupos subrepresentados no Poder Legislativo;
Leia mais
<http://www.inesc.org.br/noticias/biblioteca/publicacoes/textos-para-discussao/termo-de-doacao/at_download/file>Documento
em PDF
Leia Mais
<http://www.inesc.org.br/noticias/biblioteca/publicacoes/textos-para-discussao/doe-uma-charge-word/at_download/file>Documento
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10:57
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sábado, 9 de junho de 2012
Projeto de Iniciativa Popular - Democracia Direta - referendos
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relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
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11:49
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sábado, 2 de junho de 2012
Democracia e seus líderes
A sucessão de escândalos, que parece interminável e
assustadora cria rejeições à democracia, é algo extremamente perigoso. O ser
humano é o que é (Nietzsche) e o resultado disso
é a dimensão dos problemas que só agora descobrimos graças às facilidades de
comunicação e investigação.
O que precisa ser entendido, explicado, repetido e
enfatizado é que estamos na infância da vida democrática na humanidade após uma
eternidade de vivência em sistemas onde as arbitrariedades eram consideradas
virtudes quando praticadas pelos donos do poder. No Brasil, por efeito de sua
história, esse problema é evidente. A Monarquia garantiu territórios, mas
consolidou sentimentos aristocráticos. Se alguém duvida disso bastaria a
simples leitura do livro (Mauá - Empresário do Império) para ver a reação da
Corte e do Imperador ao sucesso desse empresário, quando iniciou sua estrada de
ferro no Brasil.
A corrupção era rotina e escapar dos impostos algo natural, vício
que persiste até nossos dias. O livro (Saga Brasileira) relata bem como era
a utilização de “empréstimos” do Banco do Brasil antes do ordenamento que veio
de forma dolorosa a partir da crise econômica que explodiu sobre nós na década
de oitenta do século passado.
Corrupção tornou-se palavra proibida nos tempos de censura,
e foram muitos desde a proclamação da República, agora, contudo, é comum graças
à liberdade de comunicação e à enormidade dos meios de comunicação.
Estamos assustados, não com o tipo de notícia de fatos que
existiram no Brasil diversas vezes, desde as pressões sobre o Poder Judiciário
até as mais sórdidas formas de cooptação, formação de quadrilha, etc., o que
preocupa é a dimensão de dois escândalos (Mensalão e Cachoeira) e
comportamentos inacreditáveis de líderes nacionais, antes tão empolgados em
lutas contra os poderosos de plantão.
A vacina, o remédio contra e para crimes do cidadão,
corporações e políticos deve ser submeter-se a leis e processos existentes e
possíveis ou processos revolucionários. Para o Brasil e brasileiros seria um
desastre inimaginável a ruptura da ordem institucional de forma violenta. Temos
que ter paciência e acreditar na Democracia e na Educação Cívica.
Obviamente é muito pouco provável que os adultos atuais
mudem algo de forma significativa, nasceram e cresceram imersos na
contracultura política e social. Felizmente, entretanto, a vida se renova e os
jovens sempre fazem a diferença, em todos os sentidos.
A liberdade imensa da garotada atual assim como as
facilidades de informação e hipóteses de insegurança num mundo imprevisível
criam condições para mudanças significativas, quais? Só tempo dirá.
O fundamental é compreender que muita coisa mudará. As
futuras gerações de seres humanos, no mundo inteiro, encontrarão ambientes
extremamente diferentes daqueles de seus avós, bisavós e até de seus pais.
O Brasil, que talvez escape dos piores efeitos da crise
econômica atual, se não se desmanchar por efeito de ONGs internacionais e
pressões inibidoras de seu desenvolvimento, será um país forte e capaz de tirar
proveito de tudo o que a natureza lhe proporciona.
O fundamental é esfriar a cabeça e encarar as doenças
políticas como sintomas de gripes, que chegam, prostram, dão febres e passam.
Obviamente algumas são fatais, mas talvez já estejamos vacinados contra as
piores epidemias.
Nossa esperança é a renovação, novos líderes e muita fé no
futuro do Brasil.
Cascaes
29.5.2012
Caldeira, J. (s.d.). Mauá - Empresário do Império.
Companhia das Letras.
Leitão, M. (s.d.). Saga Brasileira. Fonte:
Livros e Filmes Especiais:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/07/saga-brasileira.html
Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano
(2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.
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18:27
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Elos perdidos e a administração pública
O bom planejamento de um anteprojeto, projeto executivo,
canteiro de obras, execução do projeto, especificação, eleição de soluções, monitoramento
de equipamentos e instalações antes, durante e depois das obras, comissionamento,
planejamento da manutenção, realização contínua de serviços de recuperação,
avaliação de riscos, formação de equipes, oficinas etc. requer competência
técnica que parece inexistir no Brasil. É até assustador saber que imensas
obras estão em execução, e a fiscalização? Auditorias técnicas? Equipes
operacionais? Que tipos de acidentes poderemos ter? O desmonte de grandes
empresas nacionais estatais e não estatais demoliu inclusive boas escolas. Para
sobreviverem muitas delas partiram para cursos oportunistas, deixando de formar
profissionais com base sólida, necessária e suficiente ao pretendemos ter e ser.
A capacidade de tração de um cabo, corrente, fio, barbante
etc. é função do seu ponto ou trecho mais fraco. Numa corrente, um segmento frágil
irá romper-se quando sua capacidade limite for atingida. Empresas quebram,
estruturas se desmancham e governos se desmoralizam quando uma de suas unidades
desaba ou demonstra incapacidades inaceitáveis.
Com certeza a principal vítima, no caso da administração
pública, é o povo, o eleitor, o contribuinte e dependentes de sistemas de
educação, saúde, segurança, transporte, energia, saneamento básico etc.
Perdemos sensibilidade na corrente da administração técnica,
principalmente (menos visível pelo cidadão comum) viabilizando todo tipo de
acerto de contas e parcerias. Pior ainda, vendo que tudo o que existe é feito e
refeito sob os nossos olhos sem que se questione a qualidade, a operação, a
vida útil, normas técnicas e assim por diante vale tudo.
Parece que o asfalto, por exemplo, dura apenas o intervalo
entre duas eleições.
A sensação é a de não existir no Brasil sensibilidade para a
qualidade da manutenção da infraestrutura existente, menos ainda para eventuais
padrões até registrados em editais, mas...
Talvez o crescimento excessivamente acelerado das capitais
de estado e do Distrito federal tenha desviado o foco de atenção dos eleitores
e eleitos para lançamentos de novos projetos (principalmente aqueles mais
bonitos, visíveis), desprezando os existentes. O político é por excelência uma
pessoa sensível aos desejos de seus eleitores e companheiros (de toda espécie)
e sabe mais do que ninguém que a pior situação é a do candidato derrotado. Se
para ganhar voto vale perfumaria, que se dê vasos de aromatizantes.
Filósofos e teóricos da política e do comportamento humano
não são otimistas e em seus livros encontraremos inúmeras manifestações negativas
sobre a inteligência e o comportamento humano. Cientistas sociais podem
explicar e a realidade demonstra que normalmente formamos uma cúpula política
que desancamos, mas que assim age principalmente porque seus apoiadores a
empurraram para o comportamento que vemos e teoricamente reprovamos.
Em nosso Brasil legiferante descobrimos uma enxurrada de
sugestões de leis, quando, talvez, a simplicidade e racionalização das
existentes fosse a mais eficaz e urgente providência. Afinal, é difícil até
cumprir os apenas “Dez mandamentos”... Um bom exemplo de controle é a atuação
da Polícia Federal (Ministério da Justiça) colhendo informações que demonstrem
atos dolosos e formulando denúncias inequívocas da má fé de criminosos que
merecem a atenção desta corporação após denúncias e solicitações de inquérito.
Se a questão “honestidade” ganha força, principalmente em
consequência da liberdade de imprensa, o bom governo está longe de existir no
Brasil, fundamentalmente por omissão em responsabilidades básicas como manter
serviços e programas existentes.
Dentro de nossa especialização (Engenharia) vemos e
registramos situações absurdas.
O desrespeito pela gerência técnica e própria a engenheiros
e arquitetos é um espanto, plagiando Jô Soares.
Nesta área vimos e ouvimos palestras desesperadas de
especialistas mostrando e demonstrando o abandono da Engenharia no Brasil [ (Ponderações
Engenheirais) ,
(Engenharia - Economia - Educação e Brasil) , (A formação do Engenheiro e ser Engenheiro) ]. A adoção ingênua
dos critérios ditados pelo (Consenso de Washington) , a insensibilidade
em relação à importância da boa gerência técnica, burocracia e “leis modernas”
mais a corrupção deram ao Brasil um custo absurdo que agora depende de benesses
fiscais para competir com o resto do mundo na eterna guerra comercial, que
ficou mascarada pelo sucesso da agroindústria no Brasil e na proteção incrível
a montadoras de veículos automotivos, dando-nos, assim, uma sensação de sucesso
que começa a mostrar um custo elevado (Uma crítica oportuna e decisões de governo que
preocupam - prioridades?) nesses tempos de mensalões, marolas e
cachoeiras.
O comportamento político de qualquer povo só tem uma solução
definitiva, estruturar um bom sistema de educação cívica. Para isso, contudo,
devemos ter professores bem preparados, com salários atraentes para a profissão
que adotaram e permanentemente apoiados para o bom exercício da nobre missão
escolhida, acima de tudo aqueles dedicados ao ensino fundamental e ao básico. O
universitário deveria ser revisto radicalmente para se ajustar às demandas
existentes e ter acessibilidade real a todos, destacando-se aí o potencial
fantástico do EAD (Ensino e literatura século 21) .
No gerenciamento técnico de cidades, estados e da União de
alguma forma deveriam se descolar do ambiente político, onde o fundamental
seria a organização institucional e a definição de rumos e prioridades.
O ato de governar é um desafio complexo e deveria valorizar
boas equipes, ou melhor, formá-las e aprimorá-las e não simplesmente
desperdiçá-las em análises contábeis. Qualquer empresa, repartição pública,
estatal etc. precisa de base e cultura técnica para sobreviver e evoluir com
bons padrões técnicos e culturais, corporativos.
O desastre da humanidade nesses tempos neoliberais tem sido
pensar exclusivamente em lucros e acionistas, demagogia e oportunismo
eleitoreiro, irresponsabilidade técnica, afinal.
Precisamos, portanto, de estabilidade técnica para a existência
de bons padrões de Engenharia, tema que podemos discorrer longamente após
algumas décadas de experiência e base até familiar para entender o que vemos
nas escolas, por exemplo. É impressionante o que descobrimos [ (PROJETO LIBERDADE
EM AÇÃO – VILA LIBERDADE, ANA MARIA E NOVA ESPERANÇA) , (Mirante da Educação) ] e a partir daí até
entender a dificuldade de colocar na cabeça dos adultos recentes o que
significa acessibilidade, segurança, civilidade.
Quando percebemos que em colégios novos “esqueceram” de
completar as obras, que crianças são colocadas em prédios improvisados, que
falta segurança e manutenção adequada em locais onde alunos e professores
passam o tempo dedicado à formação e à educação de nossa juventude em escolas
públicas entendemos o caos social em que nos encontramos.
Cascaes
23.5.2012
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ensino e literatura
século 21: http://ensino-e-literatura.blogspot.com/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Mirante da Educação:
http://mirante-da-educacao.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ponderações Engenheirais:
http://pensando-na-engenharia.blogspot.com/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Engenharia - Economia -
Educação e Brasil: http://economia-engenharia-e-brasil.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A formação do Engenheiro
e ser Engenheiro: http://aprender-e-ser-engenheiro.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). PROJETO LIBERDADE EM AÇÃO –
VILA LIBERDADE, ANA MARIA E NOVA ESPERANÇA. Fonte: PROJETO LIBERDADE EM
AÇÃO – VILA LIBERDADE, ANA MARIA E NOVA ESPERANÇA: http://projetoliberdadeemcolombo.blogspot.com.br/
Leitão, M. (s.d.). Uma crítica oportuna e decisões
de governo que preocupam - prioridades? Fonte: Mirante da Sustentabilidade
e Meio Ambiente:
http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/2012/05/uma-critica-oportuna-e-decisoes-de.html
Wikipédia. (s.d.). Fonte: Consenso de Washington:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Consenso_de_Washington
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18:26
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