terça-feira, 29 de junho de 2010

Como funciona

http://pedrosodoparana.blogspot.com/2010/06/como-funciona-as-campanhas-politicas.html

domingo, 20 de junho de 2010

Incrível



-Clique em:




http://www.youtube.com/watch?v=-LX-ikVFjww



-O programa CQC da Rede Bandeirantes, foi à Brasília, inventou o nome de um Deputado(fictício), colocou mulheres atraentes p/ colher assinaturas de suas excelências c/ o objetivo de obter apoio p/ formalização de uma PEC, propondo a inclusão de mais um ítem( 1 litro de cachaça), na composição da cesta básica do brasileiro. O interessante da história é que apenas 1(um) parlamentar leu o texto e sabia do que se tratava. Vale dizer: o pessoal assina sem ler, seja p/ fazer média e "ficar bem c/ a platéia", ou então atraídos pelos doces encantos das "gostosonas". Pois é, esses são os nossos representantes, eleitos c/ o voto popular.

Veja tópicos do programa, no link acima.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Dinheiro externo, Índios e Direitos Humanos

Comentário nº 64 – 12 de junho de 2010




Assuntos: Dinheiro externo, Índios e Direitos Humanos



A falácia dos empréstimos externos

Quando um governo precisa de dinheiro – seja para uma obra que trará desenvolvimento, seja para fazer assistência social, para se reeleger ou mesmo para roubar, ele tem três opções primárias: imprimir moeda, aumentar impostos ou pedir emprestado. Se imprimir, todo mundo sabe, haverá inflação de demanda, pois circulará mais dinheiro do que bens. Aumentar os impostos – a partir de certo ponto a arrecadação baixa. A teoria é simples: sendo 0% o imposto, a arrecadação será zero. Sendo 100% a arrecadação também será zero, pois nada compensaria. Entre 0% e 100% de imposto, a arrecadação subiria no início e depois declinaria novamente até o zero, ao atingir o imposto 100%. Os economistas chamam esta trajetória de “curva de Lafer”.

A pior opção é pedir emprestado do exterior. O dinheiro que chega, ao circular, cria a mesma inflação da demanda como se tivesse sido impresso no país, que ainda fica amarrado aos juros, quase sempre impagáveis, principalmente quando o empréstimo tenha sido para algo que não cria novas riquezas, que não dá dividendos.

Uma vez endividados, os países têm três opções: dar um calote tornando-se um pária; imprimir dinheiro criando inflação ou aumentar impostos, que tende a diminuir a arrecadação. Isto se chama “circulo vicioso”. Claro, sempre será possível por a casa em ordem, com reformas corretas e investimentos produtivos, mesmo a custa de inflação.

No nosso caso, o próximo governo precisará diminuir a carga tributária, que deve ter ultrapassado o apogeu da curva (embora seja admissível o aumento em impostos seletivos como de importação de manufaturas e de exportação de comodities in natura); flexibilizar o mercado de trabalho e investir em infra-instrutora.

A Infra-estrutura e o Meio Ambiente

Observaram que o Greenpeace não se manifestou sobre o desastre ecológico no Golfo do México? Ah, a empresa é britânica. No Brasil já se manifestou sobre os perigos do pré sal. Quando houve um vazamento na ref. Duque de Caxias, fez um escarcéu.

O Grupo “Pensar”, uma sociedade informal cujo propósito é analisar o custo e o benefício das decisões tomadas e das não tomadas, concluiu que o alto custo dos transportes é uma barreira que prejudica o crescimento é que afeta toda a produtividade de toda a economia. Na semana passada, no Rio de Janeiro, economistas de várias nacionalidades, chegaram mesma conclusão. ELEMENTAR! Até um analfabeto também concluiria o mesmo, se estivesse levando uma carga de soja pelas BR 319 ou 164, que poupariam dezenas de dólares por tonelada, só no frete, se o Ibama não impedisse o asfaltamento de trechos degradados.
Poder-se-ia concluir que a causa primária da deficiência da infra-estrutura é o ambientalismo exacerbado, mas não seria a verdade. O ambientalismo é apenas um meio. Se sincero fosse, cuidaria primeiro dos esgotos; provocaria coleta seletiva do lixo; equacionaria os “lixões”; incentivaria a construção de biodigestores, de biocombustíveis e de usinas de energia renovável, como as hidrelétricas, que as ONGs tanto combatem.

Isto se insere em um processo mais amplo de se apropriar dos recursos naturais, o que ainda não foi bem compreendido pelo atual governo e não sabemos como será o próximo, mas o início da reação foi soco na mesa do presidente ao defenestrar sua então querida ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, que impedia a construção das usinas hidrelétricas do rio Madeira (Santo Antônio e Jirau) em defesa dos “pobres bagres”.

Quem está em campo sabe que os “defensores da natureza”, recebem fundos de outras nações e arrecadam muito dinheiro até do governo para atuar contra o País. As ONGs exploram a debilidade institucional e política de uma nação que tardiamente está driblando as suas contradições e avançando no caminho do desenvolvimento. Trava-se agora uma batalha no Congresso entre representantes do ambientalismo internacional e nacionalistas envolvendo uma modificação em regra do caduco Código Florestal e da restritiva legislação ambiental vigente no país. Desta batalha dependerá o progresso ou o atraso.

SEM MAIS COMENTÁRIOS. O Ibama, até pouco tempo controlado por Marina Silva está sempre emperrando e obstaculizando qualquer projeto e programa de desenvolvimento energético, industrial e de transportes no País. Não é do meio ambiente que o Ibama cuida. Amarrar o Brasil é o verdadeiro objetivo. Para o bem do Brasil, terá que ser neutralizado


Armas nucleares

A hipocrisia impera nos argumentos dos países detentores da bomba. Algumas nações possuidoras, como EUA, Rússia, Reino Unido etc. pretendem que o mundo seja dividido desta forma. Quem tem, continua tendo e até aumenta seu arsenal. Quem ainda não possui, está proibido de ter.

Só a dissuasão impede o exercício da violência dos ambiciosos. As motivações para a guerra do Iraque podem ter sido a conversão das reservas iraquianas de dólar para euro e o controle da segunda maior reserva mundial petrolífera, mas ele só foi atacado por não possuir armas de destruição em massa, mesmo que sua “posse” tenha sido usada como pretexto.

O que nos interessa não é o programa do Iraque nem do Irã, mas o nosso. Com perseverança e persistência por décadas, houve brasileiros que se mantiveram firmes nos propósitos de independência nuclear apesar, das dificuldades, das tentativas de sabotagens e das manobras, comuns na América do Sul, de tentarem – e, às vezes, até conseguirem – colocar e tirar governantes do poder

Sem nenhuma conotação político-partidária - a política nuclear brasileira está correta. O Brasil tem matéria-prima nuclear e tecnologia, não há como submetê-lo aos caprichos do mercado internacional – desleal e sorrateiro e tirânico: escondendo-se atrás do ideal do desarmamento nuclear (dos outros), bloqueiam até o desenvolvimento da energia nuclear pacífica.

Para não passar em branco

O mundo discute a interceptação de navios por Israel em águas internacionais.

Ninguém que tenha coração deixa de se emocionar com o drama dos palestinos. Ninguém que tenha cérebro deixa de reconhecer o direito de auto defesa de Israel. Todos têm suas razões. Podemos até censurar determinados atos, mas nunca tomar partido. Já temos bastantes problemas internos de difícil solução e não é bom bancar a polícia do mundo. Bem, o que torna intolerável é a ironia feita por uma TV israelense mesmo que o (nosso) presidente tenha errado na atitude. Assim cria má vontade até onde não tinha. Enfim, não foi ato do gov. de Israel, foi apenas de uma TV, eu acho.



Que Deus guarde a todos vocês



Gelio Fregapani

Para os interessados em se informar sobre o clube de Bilderberg recomendo:
http://www.youtube.com/watch?v=V5dRztisdbI&feature=player_embedded

O estopim esperado

De José Ingenieros temos que:

O portador de um ideal vai por caminhos retos, não se importando que sejam ásperos e abruptos. Nunca transige movido por interesses vis; repudia o mal, quando concebe o bem; ignora a duplicidade. Ama na Pátria todos seus concidadãos e sente vibrar em sua alma a de toda a Humanidade; tem atitudes sinceras que dão calafrios aos hipócritas de seu tempo e diz a verdade em estilo tão pessoal que só pode ser palavra sua; tolera nos outros erros sinceros, recordando os seus próprios; encrespa-se diante da baixeza, pronunciando palavras que têm ritmo de apocalipse e eficácia de catapulta; acredita em si mesmo e em seus ideais, sem pactuar com preconceitos e os dogmas dos que o acossam com fúria por todos os lados. Assim é a moralidade superior do gênio[i].

Nunca foi tão importante, entre nós, a identificação de boas lideranças.

A corrupção pode ser vista de forma neutra por muita gente, afinal o analfabetismo total, funcional e político são realidades em nosso país cujas elites resistiram ao máximo às mudanças institucionais nascidas nos últimos séculos do segundo milênio da era cristã.
Por uma série de azares o sul da Europa prendeu-se atavicamente aos tempos medievais, fazendo isso se refletir em suas colônias. Na América do Sul tivemos algumas lideranças lúcidas, que trabalharam para que seus povos fossem instruídos, melhor educados. Do livro de Ingenieros vemos a quase idolatria ao trabalho de Domingo Faustino Sarmiento Albarracín[ii], de quem descobrimos em quase todas as cidades argentinas alguma referência de destaque. De sua luta e trabalhos o que impressiona foi sua visão da importância da educação em pleno século 19, algo que deve ter se espraiado por outros países latino americanos, mostrando diferenças, que talvez tenhamos dificuldades de compreender entre a América lusitana e a espanhola.

Hobsbawm[iii] também chama a atenção para isso comparando aí a América Latina com outros continentes, sempre destacando a distância abissal entre o grau de educação dos diversos povos.

Incomoda ver estatísticas de países no Hemisfério Sul, principalmente as de ordem social. Obviamente temos diferenças enormes entre nações, mas, a maioria, por efeito do espírito colonial ou atavismos culturais que implicam em comportamentos tais que, sendo mais instruídos e educados, repudiamos veementemente.

A humanidade evolui (ou não) dependendo da época e do lugar, de forma a valorizar a Liberdade, a Igualdade de Direitos, a Justiça, a Educação Universal. Em muitos lugares vemos o contrário. Agora descobrimos as ondas fundamentalistas, medievais, lógicas de ódio e segregação se re-impondo em muitos países. Perplexos, notamos a idolatria ao que era antigo, simplesmente, cenários que se estudarmos um pouco mostrarão as razões de tantas guerras e preconceitos.

O século 21 exige novos padrões de Democracia, que, se nasceu de forma restrita nos tempos gregos, propõe-se a ser universal. Democracia com dignidade, contudo. Democracia sem privilégios, sem elites acima das leis e costumes ofensivos aos direitos de todos.

No Paraná o escândalo dos fantasmas e Diários Oficiais secretos é, talvez, o gatilho criado pelo Jornal A Gazeta do Povo e abraçado pela OAB para mudanças drásticas, quem sabe em todo o Brasil. Otimo! Precisamos descobrir um caminho de aprimoramento de nossas instituições, devemos querer votar, gostar da democracia.

Vimos em 8 de junho no centro de Curitiba (apesar do frio intenso), na Boca Maldita, que o sentimento começa a ser percebido pela classe média, pelo menos, e muitas lideranças jovens. A disposição da OAB de fazer uma campanha nacional a favor do aprimoramento da Democracia é algo extremamente meritório e o apoio de um grande grupo de mídia, a RPC aqui no Paraná, essencial a esse trabalho.

Nunca é demais repetir, precisamos, devemos trabalhar, é fundamental o aprimoramento de nossas instituições; para isso tudo querer transparência total, saber o que acontece, como, porque, onde, quanto custa, o que o povo ganha com tudo que sustenta é fundamental a decisões que tomará.

O voto é nossa arma. O voto consciente pelo menos será a forma de nos sentirmos orgulhosos, indiferentes ou decepcionados, quem sabe tão incomodados que as campanhas contra os maus vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores e presidentes se tornem mais freqüentes, fortes e capazes de realmente mudar o Brasil.

Sabemos que os maus políticos cooptam nosso povo explorando a ignorância e a miséria de muita gente. Quem for líder, lutador, guerreiro, poderá, contudo, batalhar para que os maus políticos sejam varridos de nosso país, para, enfim, termos orgulho de ser uma nação respeitada não apenas pelo carnaval, futebol... mas pela excelente qualidade de nosso povo.

Cascaes
9.6.2010

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[i] Ingenieros, J. O Homem Medíocre. (T. B. Villalba, Trad.) Curitiba: Editora do Chain. pg 222
[ii] http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Old7839EszAJ:pt.wikipedia.org/wiki/Domingo_Faustino_Sarmiento+sarmiento&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br  
[iii] http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Y334M_CMwK0J:pt.wikipedia.org/wiki/Eric_Hobsbawm+hobsbawm&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Início de ato cívico do dia 8 de junho na Boca Maldita

Reage Paraná

Manifestação começando na Boca Maldita em Curitiba

As idéias de Raymundo da Rocha Loures e o Paraná

André Lima e a Sociedad Peatonal e Raymundo da Rocha Loures

Dr. Lineu Tomass



A Loja Sol da Liberdade e o Dr. Ítalo Tanaka Jr

Dra. Clair e o Partido Verde

Eu não sou gato de Ipanema

OAB com a palavra

Boca Maldita lotada contra a corrupção

O Sindicato dos Arquitetos presente

A voz da Associação dos Geógrafos do Brasil

Discursos finais e um frio numa noite terrivelmente fria em Curitiba









A campanha pela transparência em Curitiba - 8 de junho de 2010

A campanha "O Paraná que queremos" e outros movimentos na Boca Maldita em 8 de junho de 2010

http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/diariossecretos/conteudo.phtml?tl=1&id=1011905&tit=O-Dia-do-Basta

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Impostos - a Corte e Custos





Quarta-feira, 02/06/2010

O número foi registrado pelo impostômetro da Associação Comercial de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (02). Lula defendeu a cobrança de impostos altos para financiar o governo.
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http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/comunicado_presidencia/09_07_07_ComunicaPresi_23_CargaTributaria.pdf


http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/05/governo-quer-desaquecer-economia-para-evitar-inflacao-entenda.html

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A reação esperada ou a omissão



Silêncio sepulcral


Qualquer cemitério é um lugar para reflexões, para se pensar muito e lembrar que mensagem deixaremos após nossa morte material, pelo menos. Os túmulos podem ser tão simples quanto os do casal Sartre no Cemitério de Montparnasse[i] em Paris ou grandiosos, como costumamos ver, de pessoas que nunca contribuíram com nada para o bem comum.
Temos religiões, sociedades secretas, seitas e sentimentos que nos dão a entender que algo mais existe além do que vemos. Podemos, contudo, ter a certeza de que os últimos segundos de vida (uma eternidade diante da eliminação das referências temporais) poderão ser de tranqüilidade, medo ou até de curiosidade em relação ao além.

Nesse cenário é intrigante perceber como a sociedade é constituída, que valores cultiva, como pretende existir. Mais ainda, seus líderes, gente com corpo e algum espírito, que ganham qualificações diferentes em função da visão ética de cada um, agem como se fossem eternos, intocáveis, acima das leis, queridos simplesmente porque são poderosos.

O amor de companheiros é compreensível, muitos criam verdadeiras simbioses com os poderosos, deles dependendo até para ir ao banheiro. Outros simplesmente não sabem fazer seus caminhos ou, preguiçosos, preferem as escrivaninhas cheias de telefones e com um bom terminal de computador de onde se expressarão em nome do chefe.

Estamos descobrindo, perplexos, um cenário de desprezo das leis criadas pelo próprio Poder Legislativo aqui no Paraná. Sem controle, proposital ou não, a Assembléia encheu-se de fantasmas, gente paga pelo povo do Estado do Paraná para servir uma corte agora suspeita de diversos crimes.

As notícias se sucedem e qual é a reação?
Não fosse a coragem e determinação de algumas entidades, com destaque para a OAB, e do Grupo RPC estaríamos ainda sob os desmandos de uma ALEP que, agindo dessa maneira, torna-se impotente diante de crimes maiores, pois, como dizem, quem tem “rabo preso” deve ficar quieto...
Existem muitas formas de se contrariar a parafernália de leis criadas nesses últimos anos. Algumas delas, mal feitas, pessimamente regulamentadas, servem para todo tipo de achaque, de constrangimento, de inibição do desenvolvimento de um país que precisa crescer em todos os bons sentidos.

Outras são claras, evidentes, tão antigas quanto os 10 Mandamentos[ii]. Nesse primeiro conjunto de leis tão simples e fortes que podem ser consideradas universais, uma explicitamente diz que “Não Furtarás”, outra que “Não cobiçarás...” e até a condenação do adultério, uma forma de apropriação de um bem de outro, aparecem de forma clara, inequívoca, direta, simples. Ou seja, quando seres humanos, estejam onde estiverem, entenderem que podem usar o dinheiro do povo em benefício pessoal, quando insistem em seus crimes, procuram legalizar seus desmandos, é hora do povo reagir, no mínimo em respeito aos 10 Mandamentos.

Reage?
O surpreendente, pelo menos até agora, é a omissão, falta de indignação explícita e de ações enérgicas contra isso tudo. Será porque a ALEP está cercada de fortíssimas grades de ferro desde a luta contra a privatização da Copel? Medo (vale a pena ler (Herrero, 1945))[iii]? Como explicar a reação lenta e turva dos paranaenses, com raras e belas exceções?
Sentimos um silêncio assustador (com exceção de alguns episódios dignos de nota), indício talvez da morte de um espírito amplo de amor à Pátria, que parece se resumir à Copa do Mundo e torcidas organizadas...

No dia 8 de junho, na Boca Maldita, 18 horas, sentiremos o pulso dos curitibanos.

Cascaes
2.5.2010


Herrero, G. (1945). O Poder Os gênios invisíveis da cidade. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti.

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[i] http://democraciaehonestidade.blogspot.com/2010/06/blog-post.html

[ii] http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:qv84uf6GCDcJ:pt.wikipedia.org/wiki/Dez_Mandamentos+10+mandamentos&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

[iii] http://se-voce-leu-diga-o-que-pensa-da-obra.blogspot.com/2010/06/o-poder-os-genios-invisiveis-da-cidade.html

Sartre e a Liberdade


terça-feira, 1 de junho de 2010

A lavagem paranaense - ALEP