quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Palestra do Dr. Gustavo Fruet em sessão branca da Loja Sol da Liberdade em Curitiba no dia 19 de outubro de 2011.
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Uma conversa fraterna em sessão branca
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21:43
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Perguntas ao Dr. Gustavo Fruet
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Uma visão política
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Final de apresentação do Dr. Gustavo Fruet na Loja Sol da Liberdade
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O imperialismo e os desejos explorados pelos mais espertos
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09:28
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domingo, 16 de outubro de 2011
Qual será o custo da Copa do Mundo?
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14:23
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domingo, 9 de outubro de 2011
Greves antissociais
Greves antissociais
O patrão não presta, o funcionário quer mais, o povo é que sofre e paga. Vimos nesses tempos de demagogia greves inacreditáveis, piores ainda diante das explicações dos grevistas. De modo geral espalham artigos e folhetos falando dos problemas sociais, que eles simplesmente desprezam quando não atendem ou tratam mal o cidadão comum.
Se existe algo que precisa de regulamentação severa e precisa é a relação “Direito de Greve vesus Direito do consumidor e usuário de serviços essenciais”.
É muito fácil, por exemplo, para as concessionárias e bancos, enfrentar greves quando “atrasou, paga juros”. O cliente de unidades de saúde, morra ou fique doente mais um pouco e assim vai. Tanto os patrões quanto os colaboradores, como gostam de dizer eufemisticamente agora, saem bem desses períodos de agressão ao cidadão comum. Isso ainda acontece porque alguns setores não usaram, para valer, o famoso direito de greve. Já imaginaram o que seria uma paralisação de uma empresa de energia elétrica ou de saneamento básico? Isonomia no desprezo ao povo seria, nesse caso, uma catástrofe...
Estamos cansando do mau governo, entendendo-se aí os três poderes. Será que a solução seria mudar de país? Dizem que pau que nasce torto morre torto.
É lamentável. Tivemos tantas constituições federais que até existe a dúvida se seriam 5, 6 ou 7. Os teóricos das ideologias do século 18 fizeram e desfizeram até na última. Querer o Brasil grande gerou poderes e atribuições excessivas em Brasília. Conceitos de padronizar salários no Brasil inteiro penalizaram aqueles que vivem em estados de alto custo e tornam os serviços em outros estados muito caro.
Precisamos mudar, de que jeito?
Talvez a ascensão social de gente que foi mantida na indigência política, econômica e social, algo justo e urgentíssimo, mais do que a Copa do Mundo, venha a viabilizar que seus filhos e netos juntem-se a outros na crítica dessas leis e formas absurdas que caracterizam o Estado no Brasil.
As greves são um exemplo claro da incapacidade de se enfrentar o corporativismo irresponsável, inconsequente. Elas poderiam ser dirigidas aos seus chefes. Por exemplo, as centrais sindicais criariam um wikipovo, vazando filmes, documentos e gravações de conversas de chefes (principalmente os DAS) mostrando decisões erradas e desonestas. Com honestidade as empresas teriam recursos para remunerar melhor todos os seus huncionários, e não apenas alguns escolhidos, nem sempre pelos empresários. Dentro das empresas o travamento de documentos que refletem faturamento deixariam seus dirigentes preocupados. Não, vão ao mais fácil! Param serviços e ainda por luxo colocam piquetes para intimidar aqueles que não aceitem as regras dos líderes sindicais. Chantagem de tabela.
Falamos em rever o pacto federativo denunciando greves inaceitáveis, entre outras questões até mais relevantes, por quê?
Se as leis fossem exclusivas de estados e/ou regiões, ficando a União com dez mandamentos ou menos, teríamos um ajuste regional, maior eficácia. Não há sentido em se tratar questões ambientais, por exemplo, no Rio Grande do Sul da mesma maneira que na Amazônia. As burocracias e suas tecnocracias poderiam ser outras e aqueles que as fizessem erradas que pagassem o preço da incompetência ou desonestidade.
Não é justo sermos obrigados a viver num país ingovernável, que depende de uma “base aliada” e formada por pessoas que desconhecemos e um Governo Federal distante.
Estamos mal formulados e pessimamente administrados em todos os aspectos.
Cascaes
8.10.2011
O patrão não presta, o funcionário quer mais, o povo é que sofre e paga. Vimos nesses tempos de demagogia greves inacreditáveis, piores ainda diante das explicações dos grevistas. De modo geral espalham artigos e folhetos falando dos problemas sociais, que eles simplesmente desprezam quando não atendem ou tratam mal o cidadão comum.
Se existe algo que precisa de regulamentação severa e precisa é a relação “Direito de Greve vesus Direito do consumidor e usuário de serviços essenciais”.
É muito fácil, por exemplo, para as concessionárias e bancos, enfrentar greves quando “atrasou, paga juros”. O cliente de unidades de saúde, morra ou fique doente mais um pouco e assim vai. Tanto os patrões quanto os colaboradores, como gostam de dizer eufemisticamente agora, saem bem desses períodos de agressão ao cidadão comum. Isso ainda acontece porque alguns setores não usaram, para valer, o famoso direito de greve. Já imaginaram o que seria uma paralisação de uma empresa de energia elétrica ou de saneamento básico? Isonomia no desprezo ao povo seria, nesse caso, uma catástrofe...
Estamos cansando do mau governo, entendendo-se aí os três poderes. Será que a solução seria mudar de país? Dizem que pau que nasce torto morre torto.
É lamentável. Tivemos tantas constituições federais que até existe a dúvida se seriam 5, 6 ou 7. Os teóricos das ideologias do século 18 fizeram e desfizeram até na última. Querer o Brasil grande gerou poderes e atribuições excessivas em Brasília. Conceitos de padronizar salários no Brasil inteiro penalizaram aqueles que vivem em estados de alto custo e tornam os serviços em outros estados muito caro.
Precisamos mudar, de que jeito?
Talvez a ascensão social de gente que foi mantida na indigência política, econômica e social, algo justo e urgentíssimo, mais do que a Copa do Mundo, venha a viabilizar que seus filhos e netos juntem-se a outros na crítica dessas leis e formas absurdas que caracterizam o Estado no Brasil.
As greves são um exemplo claro da incapacidade de se enfrentar o corporativismo irresponsável, inconsequente. Elas poderiam ser dirigidas aos seus chefes. Por exemplo, as centrais sindicais criariam um wikipovo, vazando filmes, documentos e gravações de conversas de chefes (principalmente os DAS) mostrando decisões erradas e desonestas. Com honestidade as empresas teriam recursos para remunerar melhor todos os seus huncionários, e não apenas alguns escolhidos, nem sempre pelos empresários. Dentro das empresas o travamento de documentos que refletem faturamento deixariam seus dirigentes preocupados. Não, vão ao mais fácil! Param serviços e ainda por luxo colocam piquetes para intimidar aqueles que não aceitem as regras dos líderes sindicais. Chantagem de tabela.
Falamos em rever o pacto federativo denunciando greves inaceitáveis, entre outras questões até mais relevantes, por quê?
Se as leis fossem exclusivas de estados e/ou regiões, ficando a União com dez mandamentos ou menos, teríamos um ajuste regional, maior eficácia. Não há sentido em se tratar questões ambientais, por exemplo, no Rio Grande do Sul da mesma maneira que na Amazônia. As burocracias e suas tecnocracias poderiam ser outras e aqueles que as fizessem erradas que pagassem o preço da incompetência ou desonestidade.
Não é justo sermos obrigados a viver num país ingovernável, que depende de uma “base aliada” e formada por pessoas que desconhecemos e um Governo Federal distante.
Estamos mal formulados e pessimamente administrados em todos os aspectos.
Cascaes
8.10.2011
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12:37
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domingo, 2 de outubro de 2011
1 MINUTO DE SILÊNCIO!
Sent: Wednesday, September 28, 2011 6:14 PM
Subject: FICHA LIMPA-NOTICIA TRISTE
1 MINUTO DE SILÊNCIO!
Ontem, os deputados federais mostraram a cara e não votaram o projeto de lei FICHA LIMPA.. Para quem não sabe, ontem, foi rejeitada a votação, na Ordem do Dia da Câmara Federal, o Projeto de Lei FICHA LIMPA, que impede a candidatura a qualquer cargo eletivo, de pessoas condenadas em primeira ou única instância ou por meio de denúncia recebida em tribunal – no caso de políticos com foro privilegiado – em virtude de crimes graves, como: racismo, homicídio, estupro,homofobia, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas..
A IMPRENSA FOI CENSURADA E ESTÁ IMPEDIDA DE DIVULGAR ! PORTANTO, VAMOS USAR A INTERNET,PARA DAR CONHECIMENTO AOS OUTROS 198.000.000 DE BRASILEIROS QUE OS DEPUTADOS FEDERAIS TRAÍRAM O POVO!
Espalhe esta notícia; segundo dados, uma mensagem da internet enviada a 12 pessoas, no fim do dia chega a 30.000 usuários. Vamos espalhar!
Subject: FICHA LIMPA-NOTICIA TRISTE
1 MINUTO DE SILÊNCIO!
Ontem, os deputados federais mostraram a cara e não votaram o projeto de lei FICHA LIMPA.. Para quem não sabe, ontem, foi rejeitada a votação, na Ordem do Dia da Câmara Federal, o Projeto de Lei FICHA LIMPA, que impede a candidatura a qualquer cargo eletivo, de pessoas condenadas em primeira ou única instância ou por meio de denúncia recebida em tribunal – no caso de políticos com foro privilegiado – em virtude de crimes graves, como: racismo, homicídio, estupro,homofobia, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas..
A IMPRENSA FOI CENSURADA E ESTÁ IMPEDIDA DE DIVULGAR ! PORTANTO, VAMOS USAR A INTERNET,PARA DAR CONHECIMENTO AOS OUTROS 198.000.000 DE BRASILEIROS QUE OS DEPUTADOS FEDERAIS TRAÍRAM O POVO!
Espalhe esta notícia; segundo dados, uma mensagem da internet enviada a 12 pessoas, no fim do dia chega a 30.000 usuários. Vamos espalhar!
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22:42
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O POVO ACORDOU. O POVO DECIDIU. OU PÁRA A ROUBALHEIRA OU NÓS PARAMOS O BRASIL.
A história do ovo e da galinha
No Brasil o tema “corrupção” sempre foi assunto forte em campanhas eleitorais.
Como a corda sempre rebenta do lado mais fraco, a moda era falar mal dos servidores públicos e, eventualmente, de alguns políticos. Isso motivou violências e inúmeras leis. Acreditamos que podemos resolver tudo fazendo leis e decretos. O Poder Judiciário decide.
Agora chegamos ao ponto de duvidar de tudo. É uma situação perigosa. O resultado é o desperdício do voto, eleger-se qualquer um sob o argumento de que “todos são ladrões”.
Realmente o ritual eleitoral, que obriga partidos políticos e candidatos a gastarem fortunas para se elegerem, criou um cenário de favorecimento a quem pode gastar. Talvez por isso nossas “elites” vejam com tanta preocupação o financiamento público das campanhas, não querem perder prestígio.
Acreditando-se no Poder Judiciário teremos a esperança de vigilâncias e punições contra quem não respeitar a legislação.
Vimos, contudo, na polêmica das atribuições do CNJ que já está difícil também acreditar no Poder Judiciário...
Podemos, contudo, começar a limpar nosso país de imediato. Sem falar na opção violenta, o Governo Federal deveria usar os recursos policiais e de fiscalização contra os maiores corruptores do país. Poucas centenas de empresas e pessoas físicas devidamente cercadas deixariam de “comprar” políticos, tecnocratas e burocratas.
Já imaginaram quanto o Brasil economizaria?
Mais ainda se as federações de comércio, de indústria, de empreiteiros e empresários em geral e até as centrais sindicais eliminassem qualquer hipótese de apoio financeiro às campanhas, deixando essa questão para a Justiça Eleitoral e viabilizando-se recursos fiscais (financiamento público) exclusivamente para as campanhas dos candidatos.
O filme “Proposta Indecente” (Lyne) mostra bem a situação de pessoas em posições estratégicas submetidas a ofertas imorais, assim como o filme (A Grande Ilusão) relata um caso verídico nos EUA que, de tão conhecido, tornou-se um filme clássico.
A democracia é um sistema relativamente recente na história da Humanidade, principalmente em grandes nações. Como purificar o processo? No caso brasileiro devemos ver com atenção os corruptores. Precisamos combater o mal pela raiz, e o número de alvos será infinitamente menor do que a imensa quantidade de funcionários e gerentes de empresas públicas.
Até incomoda ver a repetição de filmes velhos. A hipocrisia tem limites. Mentir, contudo, é perigoso, pois nosso povo está se sentindo angustiado com tantos escândalos e manifestações acintosamente cínicas de pessoas, que deveriam estar acima de qualquer suspeita.
Precisamos romper o circuito de auto geração do mau governo, não podemos, contudo, descobrir que processos contra grupos poderosos chegam a levar duas décadas para culminarem com prisões discretas. Afinal contra os brasileiros mais pobres não vemos qualquer tipo de cerimônia, é cacete, algemas, camburão quando não execuções mal disfarçadas.
É bom que a sociedade se mobilize contra desmandos governamentais, seria péssimo, contudo, deixar para as raposas falarem mal das galinhas...
Cascaes
29.9.2011
A Grande Ilusão. (s.d.). Fonte: Se você viu - comente : http://se-voce-viu-comente.blogspot.com/2010/09/grande-ilusao.html
Lyne, A. (s.d.). Proposta Indecente. Fonte: adorocinema: http://www.adorocinema.com/filmes/proposta-indecente/
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