Tudo o que
acontece no mundo inteiro e com destaque no Brasil onde vivemos, conhecemos
melhor e muitos sabem do que existiu, aparece e poderá causar até catástrofes
monumentais, algo que surpreende em alguns estados, inclusive o silêncio de
seus especialistas, recomenda mudanças drásticas nos sistemas de regulação,
vigilância e aconselhamento.
Mais ainda,
as redes sociais precisam serem úteis e não apenas espaço de fantasias,
fanatismo, comunicações inúteis.
Obviamente,
lamentavelmente, a melhor técnica é um abraço e um beijo, como ensinou o Cury em
suas aulas no IEI-EFEI (em 1968).
Grandes mestres
são destaques para a vida inteira.
Ontem, 26 de
março vimos e ouvimos até o desespero do Juiz Sérgio Moro em entrevista no
Programa Roda Viva. É lógico que o Poder Judiciário carece de aprimoramentos e
muito poderia ser feito em paralelo para reduzirmos os tremendos prejuízos
diretos e indiretos da corrupção, leniência, cumplicidade e ignorância em
relação a questões técnicas essenciais.
O corporativismo,
a “Omertá”, leis e juramentos viabilizam processos torpes contra nosso povo.
Existe o
jornalismo independente, será tão livre como se qualifica?
O ser humano
precisa viver, alimentar-se, cuidar de seus descendentes, familiares, amigos e
amigas e até de vizinhos carentes.
Basta caminhar
e usar o transporte coletivo urbano para ver e sentir o pesadelo de dispor de
transporte individual...
De quem é a
culpa?
Isso é secundário,
mas a inibição de crimes técnicos é urgente, essencial ao aprimoramento de
nossa sociedade.
Nossa base
religiosa exige “culpas” quando deveríamos simplesmente ver que vírus destroem
computadores humanos, máquinas de sangue e músculos, o ser humano em si. O que
fazemos quando descobrimos endemias e epidemias? Matamos macacos?
O Brasil
depende de lideranças lúcidas e tremendamente corajosas. Nossa Constituição
Federal feita por uma Assembleia Constituinte improvisada e sob inspiração de
velhas raposas é um tremendo documento a favor dos criminosos mais espertos, ricos,
influentes por bem ou pelo mal.
E os superdoutores
em Engenharia, Medicina, Sociologia, Agronomia, Informática, etc.?
Gente que
respeita e ama nosso povo?
Pessoas com
coragem e disposição para apoiar e vigiar políticos e partidos desgovernados?
Quem fiscalizará
multinacionais, grandes empresas privadas no Brasil?
Quem pode
corromper?
Encontrar e
aplicar soluções corretivas é quase impossível, pois nossos melhores
representantes estão atolados no lodaçal que muitas Operações dos MPs
mostraram.
Não podemos
desistir, contudo.
Pelo menos nossos
jovens terão mais recursos de aprendizado e desenvolvimento.
Recursos maravilhosos
da Ciência e Tecnologia aparecem diariamente, o essencial será saber usá-los e
fugir de radicalismo, fanatismos alienantes, da covardia, dos conselhos
castrantes.
Podemos muito,
é hora de mostrar se merecemos sorte melhor que a dos dinossauros.
João Carlos
Cascaes
Curitiba, 27
de março de 2017